09 mar

Team Viewer

O software Team Viewer é um dos mais utilizados para acesso remoto, suporte, reuniões online e apresentações.

Há três versões principais: a completa, para acessar um computador remoto e permitir o acesso ao seu computador; a QuickSupport, somente para acesso ao seu computador; e a QuickJoin, para acesso a reuniões online. Além dessas, há versões específicas para servidores, celulares, apple, linux etc.

 

Para suporte remoto, favor clicar na imagem abaixo:

 

 

 

Para baixar cada versão, clique na respectiva imagem abaixo:

 

TeamViewer Full
Versão completa

 

Team Viewer QuickSupport
QuickSupport
09 mar

Microsoft lança SQL Server 2012

SQL Server 2012 Logo

 

A Microsoft lançou, nesta quinta-feira (08/03), sua plataforma de dados otimizada para a nuvem SQL Server 2012. De acordo com a empresa, o sistema operacional é capaz de armazenar, gerenciar e analisar todas as informações das empresas.

A empresa, por meio de post no seu blog oficial, afirmou que esta versão é mais escalável, confiável e oferece melhor desempenho se comparada com as versões anteriores. Ela ainda inclui o Power View, uma ferramenta de inteligência de negócios.

Para fazer o download da nova versão do SQL Server o usuário deve ir ao site da solução.

Fonte: IT Web

09 mar

Google Chrome é o primeiro navegador hackeado na Pwn2Own 2012

Chrome Logo

Como mencionamos recentemente, o Google havia criado ofertas de prêmio de US$ 1 milhão de dólares para aqueles que conseguissem quebrar a segurança de seu navegador Chrome, o único “seguro” nas seis edições da competição. Desta vez, o navegador caiu diante da equipe Vupen, que conseguiu assumir o controle pouco depois de iniciar o teste em um computador com Windows 7.

Este ano, após o anúncio do Google, todos os olhos pareciam se voltar para o navegador da gigante. Assim, ele foi o primeiro a cair, em apenas cinco minutos, embora, como a equipe Vupen explicou mais tarde, existiu muito trabalho por trás da façanha.
Pwn2Own é um concurso de hackers que ocorre na conferência anual de segurança CanSecWest, em Vancouver (Canadá). Trata-se de um teste onde o objetivo é descobrir falhas de segurança em navegadores e dispositivos móveis para assumir o controle total dos sistemas.
Vupen, a empresa de segurança francesa que no ano passado foi a primeiro a decifrar as rachaduras no Safari, foi a equipe que conseguiu a “proeza” de assumir o controle do sistema do Chrome em um computador com Windows 7.
Por isso e segundo eles contam, desenvolveram um plano de ataque durante seis semanas. Um método que se aproveitava de um site criado como isca durante a invasão. Uma vez que o equipamento visitava o endereço, tomavam posse das extensões do navegador fora do sandbox.
Ainda assim, segundo o grupo Vupen, o Chrome continua sendo o navegador mais seguro. “O sandbox do Chrome é o mais seguro que existe. Não é uma tarefa fácil criar um exploit completo que passe todas as proteções. Ainda assim, queríamos mostrar que o Chrome não é inquebrável. No ano passado vimos um monte de manchetes afirmando que o Chrome não poderia ser hackeado. Queríamos garantir que o Chrome seria o primeiro a cair este ano”.
Após vários anos tentando detectar uma falha no Chrome, o mito é quebrado em 2012. Um benefício mútuo. Enquanto Vupen recebe a recompensa e o reconhecimento, o Google pode, finalmente, melhorar a segurança do seu navegador depois de revelado o primeiro exploit público.

Fonte: IT Web

09 mar

Nova Política de Privacidade: Google explica 4 erros de interpretação

Google LogoDepois de muita polêmica sobre a unificação de sua Política de Privacidades – que reduziu de 60 termos para um –, o diretor de comunicação e políticas públicas do Google Brasil, Felix Ximenes, explicou ao IT Web quais são os quatro principais erros de comunicação sobre as novas regras, que entraram em vigor na última quinta-feira (01º/03).

O executivo fez coro aos seus colegas internacionais ao garantir que nenhuma informação adicional será obtida do internauta. A diferença é que, agora, todos os dados dos usuários ficarão guardados em um mesmo ambiente, tornando mais fácil e automático o cruzamento de informações para melhor direcionar resultados de busca e, também, ofertas publicitárias.

Para explicar, Ximenes deu o exemplo de uma pessoa que digita “Ajax” na barra de pesquisas do site. “O Google vai me oferecer várias respostas. Sabendo que existe um time de futebol na Holanda com este nome e sabendo que estou no Brasil, ele não me apresenta links disso na primeira página de resultado”, introduziu. Contudo, se pelo perfil do Google+ o gigante de buscas souber que a pessoa é um fã do clube e que em seu canal do Youtube mantém vídeos relativos a ele,  melhorará o posicionamento do time holandês quando  pesquisar o termo. “Antes não poderíamos fazer isso porque as informações não estavam centralizadas”, justificou.

 

Abaixo, seguem os quatro erros mais comuns no que se refere à novidade:

 

  1. Coleta de dados adicionais. “Houve um erro de tradução. As pessoas acham que vamos coletar mais informações, e não é o caso”, explicou. Reforçando o apresentado anteriormente, o executivo frisou que a diferença é que, com o painel de controle, todos os dados concedidos pelo usuário vão para o mesmo ambiente, havendo uma integração. Antes, cada um ficava em um espaço separado.
  2. Mudança na ferramenta de controle. Outro mito que surgiu, explicou o executivo, foi o de que a nova ferramenta de controle não garantiria mais ao usuário a opção de não ter seus dados rastreados pela companhia. “O usuário pode pedir para não ser ‘trackeado’. Isso continua valendo”, afirmou.
  3. Venda de informações. Com o engano do item 1 (mais dados nas mãos), surgiu o boato de que a companhia venderia um portfólio de informações muito rico sobre o usuário. Ximenes garantiu que isso é mentira. “Não vendemos informações, não vendemos mailing. Nada muda”, prometeu.
  4. Exagero de publicidade. O fato de o Google centralizar suas informações em um ambiente causou a sensação de que as pessoas seriam metralhadas com anúncios de todo tipo de fornecedor. Mais uma vez, o executivo desmente. “A publicidade será melhorada dos dois lados. Ela será mais direcionada, assertiva e orientada às necessidades do internauta. Mas não aumentaremos a quantidade de ofertas e o anunciante continuará sem saber quais são os gostos do usuário – essa informação fica com o Google”, finalizou.

Fonte: IT Web