04 jun

Conheça programa para rastrear computador perdido ou roubado

Ferramenta gratuita permite monitorar até três dispositivos.

Os computadores portáteis tornaram-se ferramentas poderosas para quem precisa contar com um equipamento que possa ser levado a qualquer lugar. Porém, ninguém está livre de perder o equipamento, seja em situação de roubo, extravio ou esquecimento. Recentemente a polícia recuperou um laptop graças a programa que envia localização.

Dependendo da importância dos arquivos contidos nele, o prejuízo maior não é nem o valor da máquina, mas as informações armazenadas. Para prevenir, valem os cuidados de sempre, mas que tal contar com um aplicativo gratuito que disponibiliza a localização do computador num serviço na internet?

Nesta coluna, irei apresentar o Prey Project, um aplicativo de código aberto que permite rastrear o computador em caso de perda. O programa pode ser instalado no Windows, Linux, Mac e Android. A localização do equipamento fica disponível num serviço na internet, em que o usuário deve estar cadastrado previamente. A modalidade gratuita permite que sejam adicionados até três equipamentos para o monitoramento. Caso seja necessário adicionar mais computadores, é possível contar com a modalidade paga.

O instalador do Prey Project pode ser baixado no site do fabricante. Escolha a opção de download correspondente ao sistema operacional no computador a ser rastreado. Durante o processo de instalação, é necessário criar um usuário para acessar o painel de monitoramento no site. Esse usuário poderá ser adicionado em outras duas instalações de computadores, que também poderão ser rastreados. Para usuários do sistema operacional Windows, pode ser necessário autorizar a execução do aplicativo nos programas de segurança. Ao término da instalação, o agente de rastreamento ficará ativo e irá se reportar a cada 10 minutos ao painel de monitoramento. O tempo de envio da posição pode ser personalizado para cada equipamento.

Leia mais no site do G1: Link

09 mar

Microsoft lança SQL Server 2012

SQL Server 2012 Logo

 

A Microsoft lançou, nesta quinta-feira (08/03), sua plataforma de dados otimizada para a nuvem SQL Server 2012. De acordo com a empresa, o sistema operacional é capaz de armazenar, gerenciar e analisar todas as informações das empresas.

A empresa, por meio de post no seu blog oficial, afirmou que esta versão é mais escalável, confiável e oferece melhor desempenho se comparada com as versões anteriores. Ela ainda inclui o Power View, uma ferramenta de inteligência de negócios.

Para fazer o download da nova versão do SQL Server o usuário deve ir ao site da solução.

Fonte: IT Web

09 mar

Google Chrome é o primeiro navegador hackeado na Pwn2Own 2012

Chrome Logo

Como mencionamos recentemente, o Google havia criado ofertas de prêmio de US$ 1 milhão de dólares para aqueles que conseguissem quebrar a segurança de seu navegador Chrome, o único “seguro” nas seis edições da competição. Desta vez, o navegador caiu diante da equipe Vupen, que conseguiu assumir o controle pouco depois de iniciar o teste em um computador com Windows 7.

Este ano, após o anúncio do Google, todos os olhos pareciam se voltar para o navegador da gigante. Assim, ele foi o primeiro a cair, em apenas cinco minutos, embora, como a equipe Vupen explicou mais tarde, existiu muito trabalho por trás da façanha.
Pwn2Own é um concurso de hackers que ocorre na conferência anual de segurança CanSecWest, em Vancouver (Canadá). Trata-se de um teste onde o objetivo é descobrir falhas de segurança em navegadores e dispositivos móveis para assumir o controle total dos sistemas.
Vupen, a empresa de segurança francesa que no ano passado foi a primeiro a decifrar as rachaduras no Safari, foi a equipe que conseguiu a “proeza” de assumir o controle do sistema do Chrome em um computador com Windows 7.
Por isso e segundo eles contam, desenvolveram um plano de ataque durante seis semanas. Um método que se aproveitava de um site criado como isca durante a invasão. Uma vez que o equipamento visitava o endereço, tomavam posse das extensões do navegador fora do sandbox.
Ainda assim, segundo o grupo Vupen, o Chrome continua sendo o navegador mais seguro. “O sandbox do Chrome é o mais seguro que existe. Não é uma tarefa fácil criar um exploit completo que passe todas as proteções. Ainda assim, queríamos mostrar que o Chrome não é inquebrável. No ano passado vimos um monte de manchetes afirmando que o Chrome não poderia ser hackeado. Queríamos garantir que o Chrome seria o primeiro a cair este ano”.
Após vários anos tentando detectar uma falha no Chrome, o mito é quebrado em 2012. Um benefício mútuo. Enquanto Vupen recebe a recompensa e o reconhecimento, o Google pode, finalmente, melhorar a segurança do seu navegador depois de revelado o primeiro exploit público.

Fonte: IT Web

09 mar

Nova Política de Privacidade: Google explica 4 erros de interpretação

Google LogoDepois de muita polêmica sobre a unificação de sua Política de Privacidades – que reduziu de 60 termos para um –, o diretor de comunicação e políticas públicas do Google Brasil, Felix Ximenes, explicou ao IT Web quais são os quatro principais erros de comunicação sobre as novas regras, que entraram em vigor na última quinta-feira (01º/03).

O executivo fez coro aos seus colegas internacionais ao garantir que nenhuma informação adicional será obtida do internauta. A diferença é que, agora, todos os dados dos usuários ficarão guardados em um mesmo ambiente, tornando mais fácil e automático o cruzamento de informações para melhor direcionar resultados de busca e, também, ofertas publicitárias.

Para explicar, Ximenes deu o exemplo de uma pessoa que digita “Ajax” na barra de pesquisas do site. “O Google vai me oferecer várias respostas. Sabendo que existe um time de futebol na Holanda com este nome e sabendo que estou no Brasil, ele não me apresenta links disso na primeira página de resultado”, introduziu. Contudo, se pelo perfil do Google+ o gigante de buscas souber que a pessoa é um fã do clube e que em seu canal do Youtube mantém vídeos relativos a ele,  melhorará o posicionamento do time holandês quando  pesquisar o termo. “Antes não poderíamos fazer isso porque as informações não estavam centralizadas”, justificou.

 

Abaixo, seguem os quatro erros mais comuns no que se refere à novidade:

 

  1. Coleta de dados adicionais. “Houve um erro de tradução. As pessoas acham que vamos coletar mais informações, e não é o caso”, explicou. Reforçando o apresentado anteriormente, o executivo frisou que a diferença é que, com o painel de controle, todos os dados concedidos pelo usuário vão para o mesmo ambiente, havendo uma integração. Antes, cada um ficava em um espaço separado.
  2. Mudança na ferramenta de controle. Outro mito que surgiu, explicou o executivo, foi o de que a nova ferramenta de controle não garantiria mais ao usuário a opção de não ter seus dados rastreados pela companhia. “O usuário pode pedir para não ser ‘trackeado’. Isso continua valendo”, afirmou.
  3. Venda de informações. Com o engano do item 1 (mais dados nas mãos), surgiu o boato de que a companhia venderia um portfólio de informações muito rico sobre o usuário. Ximenes garantiu que isso é mentira. “Não vendemos informações, não vendemos mailing. Nada muda”, prometeu.
  4. Exagero de publicidade. O fato de o Google centralizar suas informações em um ambiente causou a sensação de que as pessoas seriam metralhadas com anúncios de todo tipo de fornecedor. Mais uma vez, o executivo desmente. “A publicidade será melhorada dos dois lados. Ela será mais direcionada, assertiva e orientada às necessidades do internauta. Mas não aumentaremos a quantidade de ofertas e o anunciante continuará sem saber quais são os gostos do usuário – essa informação fica com o Google”, finalizou.

Fonte: IT Web

16 set

Opera libera beta do Opera Mini 5.0

SÃO PAULO – A desenvolvedora Opera liberou, nesta quarta-feira, o primeiro beta da versão 5.0 do browser para celulares Opera Mini.

Entre as principais novidades da versão está um recurso que permite sincronizar a versão portátil com o Opera para desktop, atualmente em sua décima versão. Anotações e bookmarks feitos no navegador do PC são copiados no celular e vice-versa.

A versão 5.0 do Mini estreia também navegação por abas, um recurso antes disponível apenas nas versões para desktops e notebooks.

Os principais avanços da versão, no entanto, não são visíveis para o usuário. Segundo a Opera,  o Mini 5.0 concentra melhorias na compressão de dados e num novo motor de processamento que exige menos memória do smartphone. Ambas medidas visam deixar mais rápida a navegação por dispositivos móveis.

Para fazer baixar o Opera Mini 5.0 beta vá ao Downloads INFO.

Fonte: Info Online

16 set

Orkut estreia chat com vídeo

Google lança recurso que permite bate-papo com vídeo para tornar rede social mais “divertida”.

 

Alguns meses depois de inaugurar a ferramenta de chat, o Orkut anunciou na terça-feira (15/9) o serviço de bate-papo com vídeo por meio da rede social.
Segundo post no blog oficial do Google, a novidade é um novo modo de proporcionar que amigos se mantenham em contato “face a face” pelo Orkut.
Uma webcam instalada no PC e um complemento para ser baixado e instalado é tudo o que o usuário precisa para usar o recurso.
Depois de entrar no site, o usuário verá uma câmera verde ao lado dos nomes dos amigos na lista de chat. Para iniciar, basta clicar em “iniciar uma conversa com vídeo” no menu “Ações”.
Existe a opção de aumentar a janela do chat, criando um bate-papo que preencha toda a tela.
“Esperamos que o novo recurso ajude as pessoas a se conectarem com seus contatos e tornem o Orkut um lugar ainda mais divertido”, disse o Google.

Fonte: IDGNow!

16 set

Navegador Chrome ganha terceira versão

Chrome 3.0 é lançado 25% mais veloz que versão anterior e com melhor suporte a HTML 5.

 

O Google lançou nesta quarta-feira (16/9) a terceira versão do Chrome esperando que seu navegador de código aberto atinja o dobro de participação no mercado de navegadores nos próximos 12 meses.
Disponível apenas para Windows, o Chrome 3.0 é 25% mais rápido ao executar a linguagem JavaScript que o Chrome 2.0, lançado em maio, e 150% mais rápido que o Chrome original, lançado há mais de um ano.
Outros avanços, como suporte a HTML 5, novo sistema de abertura de abas e melhorias na segurança também foram adicionadas ao navegador, com a correção de duas vulnerabilidades classificadas como média e alta no software.
O diretor de engenharia do Google, Linus Upson, disse à agência Reuters que, se até o aniversário de dois anos do Chrome, o browser não atingir pelo menos 5% de participação do setor, ele ficará “excepcionalmente desapontado”.
“E se, no aniversário de três anos, não tivermos nos 10%, ficarei desapontado também”, disse Upson.
Atualmente o navegador do Google tem 2,84% do mercado, ocupando a quarta posição, aponta dados referentes a agosto da consultoria NetApplications.

Na liderança, o Internet Explorer, da Microsoft, possui 66,97% do mercado, ainda que tenha registrado em agosto sua maior queda de participação desde novembro de 2008.

Além das novidades técnicas, o Google vem se movimentando para aumentar a participação do Chrome com parcerias, como foi o caso com a Sony, que integrará o navegador em notebooks da linha Vaio, movimentação considerada um novo marco na guerra dos browsers.

Fonte: IDGNow! (Gregg Keizer)

15 set

Brasileiro é o que fica mais desapontado quando loja favorita não vende online

Brasileiro é o que fica mais desapontado quando loja favorita não vende online, entre 11 países pesquisados sobre o perfil do ‘neoconsumidor’.

O consumidor brasileiro está entre os mais receptivos e exigentes do mundo quando se trata de canais digitais, revela o “Estudo sobre o Neoconsumidor” divulgado nesta terça-feira (15/9) pelas consultorias Gouveia de Souza (GS&MD), especializada em distribuição e consumo, e o grupo Ebeltoft, que reúne 19 empresas de 16 países.

A primeira edição da pesquisa, realizada em julho com 5.500 internautas de onze países (Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Portugal, Reino Unido e Romênia), mostra que os internautas da Austrália, do Brasil e do Reino Unido são os que mais comparam preços online – 76% na Austrália, 74% entre os britânicos e 73% entre os brasileiros. A média mundial é de 52%.

Da amostra, 39% dos participantes têm idade entre 19 e 34 anos e 44% entre 35 e 54 anos, sendo 26% com formação superior. No Brasil foram feitas 500 entrevistas adicionais, via formulário, em Porto Alegre (RS), Recife (PE) e São Paulo (SP).

Os brasileiros apresentam um alto índice de adesão ao comércio eletrônico (92% dos entrevistados compram online), que está acima da média mundial de 86%, mas são os alemães que mais fazem compras na internet. Já os australianos, apesar do alto volume de acesso a comparadores de preços, apresentam o menor volume de compras na web.

“O brasileiro se mostra mais propenso a incorporar os canais digitais, compara preços e usa bastante a internet” afirma Luiz Goes, sócio da Gouveia de Souza e coordenador da pesquisa. “Comunicar produtos a este consumidor multicanal é um desafio enorme para as agências, assim como para varejistas e fornecedores”.

Por outro lado, é um consumidor exigente, observa o executivo. Segundo a pesquisa, quando suas lojas favoritas não vendem online, os brasileiros se mostram os mais desapontados (53%), enquanto apenas 17% dos dinamarqueses se aborrecem com isso.

O estudo também mostra que o comércio em múltiplos canais, além das lojas físicas deve explodir no País entre dois e três anos. “Existe de um gatilho da ordem de 10 a 15 mil dólares per capta onde o multicanal dispara e começa a crescer em uma velocidade muito grande”, destaca Goes.  O PIB per capta brasileiro, atualmente em 10 mil dólares, dobrou nos últimos cinco anos.

Fonte: IDG Now